AWS Brasil

Começando com o AWS IoT Parte 1

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Por Bruno Emer e David Reis, AWS Solutions Architect

Introdução

Nos dias de hoje, tem-se tornado cada vez mais comum ouvirmos termos como a Internet das Coisas e Dispositivos Conectados. O termo “Internet das coisas” (ou em inglês “Internet of Things”) foi cunhado por um britânico chamado Kevin Ashton, que criou um um conjunto de sensores conectados à internet. Atualmente temos uma quantidade cada vez maior de dispositivos enviando dados e/ou executando tarefas através de comandos recebidos via internet.

No entanto, para que dispositivos como sensores de temperatura enviem dados para uma plataforma de análise ou uma cafeteira comece a preparar o seu café através de um clique de seu mouse, é necessária a existência de uma estrutura que permita que a troca dessas informações aconteça de forma segura e confiável – e é aí que entra o serviço de IoT da AWS.

O serviço de IoT da AWS permite que dispositivos possam interagir com aplicativos na nuvem e até mesmo com outros dispositivos, oferecendo todos os benefícios de escalabilidade, podendo suportar bilhões de dispositivos e trilhões de mensagens, tudo isto de forma segura e simples.

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Uma nova geração de AI: Amazon Lex, Amazon Polly e Amazon Rekognition

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As três novas tecnologias de inteligência artificial anunciadas pela AWS vão tornar ainda mais acessível o desenvolvimento de aplicações capazes de agir como o cérebro humano, entender a linguagem natural, transformar texto em uma fala realista, criar conversas, analisar imagens e reconhecer rostos, objetos e cenas. Entre as empresas que já utilizam as tecnologias Amazon AI estão Capital One, Motorola Solutions, NASA, HubSpot, DuoLingo e Coursera.

Amazon Lex, Amazon Polly e Amazon Rekognition são baseados na mesma tecnologia desenvolvida por especialistas em deep learning (aprendizagem profunda) e machine learning (aprendizagem automática) da AWS. Além de fáceis de usar, os novos serviços são totalmente gerenciados, sem necessidade de compromissos iniciais ou altos investimentos de infraestrutura. Isso libera os desenvolvedores para se concentrarem na definição e construção de uma nova geração de aplicativos que podem ver, ouvir, falar, entender e interagir com o mundo à sua volta.

A Amazon Lex, a tecnologia que alimenta o Amazon Alexa, permite que qualquer desenvolvedor construa experiências de usuário ricas e conversacionais para aplicativos de dispositivos web, móveis e conectados. A tecnologia Amazon Polly transforma o texto em um discurso realista, permitindo que os aplicativos conversem com 47 vozes em até 24 idiomas. Já o Amazon Rekognition facilita a adoção de análises de imagem aos aplicativos, usando poderosas tecnologias de reconhecimento de rosto.

AWS re:Invent 2016 anuncia novos serviços e tecnologias na nuvem

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AWS re:Invent 2016 anuncia novos serviços e tecnologias na nuvem

Considerado o maior evento do ano para os profissionais de computação em nuvem, o re:Invent 2016 reuniu em Las Vegas, nos EUA, as maiores empresas do setor. A Amazon Web Services anunciou grandes novidades para seus clientes, como novos serviços de inteligência artificial que vão revolucionar o desenvolvimento de aplicações, novas funcionalidades para serviços de bancos de dados, e muito mais. Confira em detalhes aqui.

Aplicativos sociais: como a Ilhasoft está ajudando a melhorar o mundo com a tecnologia

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Nascida há quatro anos com foco no desenvolvimento de aplicativos móveis, a Ilhasoft é uma empresa de Maceió, em Alagoas, que já acumula projetos de sucesso seguindo uma missão: usar a mobilidade para resolver os problemas da sociedade.

Especializada no desenvolvimento de aplicativos móveis para sistemas iOS, Android e Windows Phone, a Ilhasoft está por trás de aplicativos de destaque nacional, como o CrowdMobi, e já foi duas vezes campeã do Hackathon, competição de desenvolvimento de aplicativos dentro do Brazilian Application Seminar, maior evento em conteúdo mobile da América Latina.

Desde 2015, a companhia é responsável pela expansão de um projeto de engajamento social de jovens e adolescentes por meio da tecnologia, capitaneado pela UNICEF. O objetivo é usar a tecnologia para que os cidadãos do futuro ajudem a mapear e denunciar os problemas de suas comunidades, para que a instituição cobre dos governos as melhorias necessárias.

“Usar a mobilidade para resolver problemas sociais faz parte da nossa visão. A gente busca usar a tecnologia para resolver os problemas da sociedade”, destaca o gerente de desenvolvimento da empresa, Daniel Amaral.

Como a Ilhasoft usa a AWS?

Ao vencer uma concorrência mundial da UNICEF no ano passado, para criação de um aplicativo móvel que ampliasse ainda mais o projeto U-Report, a Ilhasoft escolheu a robustez da nuvem da AWS para expandir sua atuação globalmente, com mais segurança e escalabilidade.

Com a AWS, a Ilhasoft, desenvolveu um aplicativo móvel que conecta pessoas de várias regiões do Brasil e de mais oito países do mundo para ampliar o acesso ao site do U-Report, um programa de participação de adolescentes e jovens que usam SMS, Facebook e Twitter para reivindicar por seus direitos e fortalecer sua voz.

A ferramenta está presente em mais de 15 países e gera dados estatísticos que são levados para autoridades, mostrando a voz dos jovens sobre assuntos como bullying, qualidade da educação, HIV, racismo etc, estimulando o engajamento voluntário e conectando em todos o mundo mais de 2 milhões de jovens e mais de 1.300 participam do projeto no Brasil.

Qual era o desafio da Ilhasoft antes de migrar para a AWS?

A escolha pela AWS se deu após uma minuciosa pesquisa de mercado. Segundo Daniel Amaral, a empresa já usava a tecnologia da nuvem, mas estava insatisfeita com o serviço que usavam antes. A migração foi rápida e simples, em apenas um mês, e no período de um ano com a Amazon, a Ilhasoft já atingiu uma redução de custos de 30%.

“Inicialmente, no ano passado, nós usávamos o Azzure, da Microsoft, mas a gente achava ele um pouco complicado de utilizar e também muito caro, para nossa realidade brasileira. Então nós fomos buscar novas soluções, e quando começamos a desenvolver o IlhaPush, nós migramos para a Amazon”, conta John Cordeiro, desenvolvedor mobile e web para Android da empresa.

Quais serviços fazem parte da infraestrutura da Ilhasoft na AWS?

A Ilhasoft usa uma gama de serviços AWS para extrair todo o potencial da nuvem: o Elastic Beanstalk, para implantação e escalabilidade de aplicativos e serviços da web com a tecnologia de código aberto Docker, foi escolhido para melhorar funcionamento das mensagens.

A empresa ainda criou um serviço em Amazon SES, responsável por fazer o envio dessas mensagens via U-Report. A empresa também utiliza o Amazon S3, o Amazon EC2 para algumas aplicações, e o Amazon RDS, usado para todos os bancos de dados da Ilhasoft.

Com o Route53, a Ilhasoft conecta com eficiência as solicitações de usuários com a infraestrutura executada na AWS. A empresa ainda reforça a segurança com o Certificate Manager, para proteger comunicações de rede seguras e estabelecer a identidade de sites na internet, e usa o Amazon CloudFront para acelerar a rede de entrega de conteúdo (CDN) global e a distribuição do conteúdo para pessoas que acessem de qualquer lugar do mundo, e melhora ainda mais a experiência do usuário com o Amazon Elastic Cache, produto que melhora o desempenho de aplicativos web, permitindo recuperar informações de caches na memória rápidos e gerenciáveis, em vez de depender inteiramente de bancos de dados baseados em disco, que são mais lentos.

Conheça mais sobre a Ilhasoft aqui.

 

 

Como fornecer acesso a um bucket do Amazon S3

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Por João Paulo Santana, AWS Enterprise Solutions Architect

Uma pergunta bastante recorrente é a seguinte: “Como dou acesso, a um usuário da minha conta AWS, para um bucket do Amazon S3?”. Os casos de uso para isto são os mais variados. Alguns usuários desejam criar uma área comum para compartilhamento de arquivos, outros para substituir serviço de FTP, outros para preparar uma área para backup de arquivos e outros ainda para criar uma área que será utilizada por uma aplicação. Vamos responder a essa pergunta demostrando como fornecer acesso para leitura e escrita à um bucket do Amazon S3 para um grupo do AWS Identity and Access Management (IAM) da sua conta AWS, chamado
grupobucket, contendo um usuário do IAM chamado usuário bucket.

 

Boas práticas de segregação de VPC

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Por Claudio Freire e Thiago Paulino, AWS Solutions Architects

Introdução

Este documento tem como objetivo mostrar possíveis cenários de segregação de VPC’s, forma de isolamento de redes na AWS.
Sabemos que existem muitas dúvidas em relação a qual melhor arquitetura de VPC para determinada aplicação e não existe necessariamente uma solução, tudo dependerá da necessidade de cada projeto e a escolha deverá ser feita baseada em estratégias que muitas vezes podem ser definidas pela área de negócio em conjunto com a área de gestão em nuvem da sua empresa.
Com a leitura deste documento, você entenderá um pouco mais sobre cada uma das opções e estará apto a decidir qual o melhor cenário para determinada aplicação.

Iremos abordar 4 cenários que são nomeados como:

  • VPC por ambiente;
  • VPC dividida em contas AWS;
  • VPC de gerência com VPC’s por ambientes;
  • VPC única com divisão de subnets por ambiente.

Dez dicas para otimização de custos na AWS

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Por Daniel Bento, AWS Solutions Architect

Introdução

Otimização de custos é um assunto recorrente entre os clientes da AWS: todos desejam, de alguma maneira, obter uma conta menor no final do mês. Entenda por otimizar custos a redução dos seus gastos de AWS, mas mantendo os níveis de robustez e escalabilidade de suas aplicações, sem que estes sejam impactados.

Este artigo conterá diversas dicas de fácil implementação, que irão ajudá-los a criar e manter um ambiente com custo otimizado na AWS.

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Conectividade com AWS utilizando VPC

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Por Claudio Freire, AWS Solutions Architect

O movimento de adoção de computação em nuvem vem tornando cada vez mais crescente nas corporações e, isso faz com que, dependendo da arquitetura utilizada, tem-se a necessidade de conectividade entreinfraestrutura on-premises com a AWS. Através do serviço Amazon VPC (Virtual Private Cloud), que implementa isolamento lógico de rede, é possível realizar essa conexão, provendo assim uma infraestrutura híbrida.

Caso Celular Direto

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“O que a AWS oferece é alta disponibilidade, facilidade e autonomia de gerência de recursos. A Amazon viabiliza nossas ideias. Nós conseguimos lançar um projeto novo em apenas uma semana.”

– Marcelus Soares da Silva, Gerente de Projetos da Celular Direto.

 

Com toda sua infraestrutura na nuvem, a Celular Direto desenvolve novas tecnologias para atendimento e venda de serviços pela internet de todas as principais operadoras de telefonia celular do Brasil. Com a AWS, a empresa já quadruplicou de tamanho nos últimos dois anos, e está expandindo a operação para outras regiões da América Latina. A tecnologia da Celular Direto revolucionou e facilitou o relacionamento dos clientes com as operadoras. Do total de pedidos, 87% são feitos online, além de 10% via chat, e somente 3% por telefone. Tudo isso sem afetar o processamento de dados da empresa, que consegue garantir segurança e transparência para um mercado competitivo como o da telefonia celular.

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Com Amazon CloudFront, Pagbem acelera a entrega de conteúdo para seus usuários finais

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“Desde o início, sem medir esforços, nós optamos pela melhor solução atual em termos de tecnologia que permitisse mobilidade, dispensando toda aquela infraestrutura física que se tinha no passado, e também a escalabilidade, porque o nosso negócio cresce emdegraus.”

– Mauro Piacentini, Diretor Executivo da Pagbem

“A nuvem trouxe uma vantagem: eu implemento meu sistema, totalmente novo, tenho o melhor recurso técnico de cloud computing, que é a Amazon, com os melhores serviços, e vou pagando e usando conforme o crescimento do negócio. Então eu consigo casar a entrada de recurso com o pagamento da minha infraestrutura. Essa conta se paga porque eu consigo crescer de acordo com a nossa necessidade.”

– Leonardo Fagnani, Gerente de TI da Pagbem

 

Inserida no disruptivo setor das fintechs, a Pagbem nasceu em 2015 com a missão de modernizar o processo de administração de frete rodoviário e pedágio no Brasil, com uso intensivo de tecnologia, buscando integrar todos os agentes – embarcadores, transportadoras, agentes autônomos, postos de combustível e governo. Desenhada por um time com ampla expertise em operações bancárias e gestão de recursos, como o CEO Gustavo Guedes Maniero, a empresa criou soluções financeiras simples e rápidas de gestão logística rodoviária. Desde o começo, a Pagbem planejou seu negócio com os serviços da Amazon Web Services no centro de sua operação: toda sua infraestrutura está armazenada e opera 100% na nuvem, garantindo elevado nível de segurança, desempenho e disponibilidade.

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