O Brasil é uma referência mundial no uso de combustíveis renováveis. O Programa Nacional do Álcool (Proalcool), criado em 1975, foi o maior programa de substituição de combustíveis fósseis no mercado automotivo mundial, com a introdução do etanol obtido da cana-de-açúcar para mover veículos automotivos. Este programa foi praticamente eliminado no fim dos anos 1980, quando a falta crônica do etanol e os baixo preços da gasolina combinados diminuíram a confiança na viabilidade do etanol como substituto da gasolina. Ainda assim, a estrutura continuou a existir para suprir a demanda de etanol para a frota de veículos construída para rodar a álcool.

Em março de 2007, o Brasil e os Estados Unidos assinaram um Memorando de Entendimento para a cooperação em Biocombustíveis. O memorando declara que os dois países:  (1) conduzirão pesquisa e desenvolvimento para a próxima geração de tecnologia de biocombustíveis; (2) encorajarão a produção doméstica de biocombustíveis na América Central e no Caribe e (3) estabelecerão padrões e códigos uniformes para biocombustíveis, através do Fórum Internacional de Biocombustíveis (IBF).

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