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Manual Oxford da Interdisciplinaridade. Robert Frodeman, Julie Thompson Klein e Carl Mitcham, eds.
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Ao longo do último século, o incrível desenvolvimento disciplinar – contando com mais de 4000 especialidades – deu origem a uma demanda complementar por perspectivas sinópticas e mais sintéticas em relação ao conhecimento. Acadêmicos, políticos e cidadãos comuns estão solicitando métodos e abordagens que ajudem a organizar (ou limitar) a incrível quantidade de conhecimento sendo produzido, seja relacionado à pesquisa (na identificação de problemas e também de soluções) ou a todos os níveis de educação. Tais atividades na educação têm sido complementadas por uma crescente ênfase em processos colaborativos e trabalhos de grupo no setor corporativo, e em um aumento na preocupação com a construção de consensos e redes de questões políticas nacionais e internacionais.
A necessidade de identificar um método ou uma lógica da interdisciplinaridade tem, entretanto, se mostrado mais fácil na teoria do que na prática. As características mais visíveis dos estudos interdisciplinares ao longo dos últimos 60 anos têm oscilado entre:
- o anúncio da necessidade de abordagens interdisciplinares em relação ao conhecimento;
- Tentativas historicamente ingênuas de “reinventar a roda” interdisciplinar, terminando em uma realização parcial e em frustração;
- Então períodos de abandono, seguidos por;
- Novo reconhecimento de que o desenvolvimento contínuo e o uso de conhecimento disciplinar tornam ainda mais crucial a abordagem interdisciplinar em relação à pesquisa e à educação.
O Manual Oxford da Interdisciplinaridade irá introduzir um elevado grau de ordem no campo da pesquisa interdisciplinar, educação e prática através da criação de um trabalho que tornar-se-á a bíblia de qualquer futura tentativa de interdisciplinaridade. Juntamente com sua revisão de trabalhos acadêmicos, ele também buscará designar relações para a promoção de atividades de colaboração em outras áreas da vida social, desde trabalho e negócios até leis e governos.
Este manual irá oferecer:
- um exame histórico das tentativas de interdisciplinaridade;
- uma revisão dos sucessos e fracassos no âmbito da pesquisa e da educação e em relação às ciências e às humanidades e;
- uma série de melhores práticas que servirão como ponto de partida para futuras explorações interdisciplinares.
O Manual consistirá em 37 capítulos que abordarão tópicos tais como a história da interdisciplinaridade; diferentes formas de interdisciplinaridade (disciplinaridade cruzada, multidisciplinaridade, transdisciplinaridade, antidisciplinaridade, pós-disciplinaridade, etc); interdisciplinaridade nas ciências, nas ciências sociais, nas humanidades e nas artes; e métodos e dificuldades na prática da interdisciplinaridade. Pelo fato de conceber a interdisciplinaridade em um sentido mais amplo, o manual também irá incluir capítulos sobre trabalho de equipe, parcerias e acordos de colaboração – todos estes dentro e fora do âmbito universitário. A interdisciplinaridade é tão importante dentro da academia quanto fora dela, e de fato é uma etapa necessária na resolução da divisão que se criou entre universidade e público.
Apresentação em PowerPoint.