A
ratificação do acordo ortográfico por Cabo Verde, Portugal, São
Tome e Príncipe e Brasil, tem sido saudado como algo que vai "permitir cimentar
o papel da língua portuguesa no mundo", senão mesmo como o "essencial à
internacionalização da língua portuguesa".
Mas
até que ponto a uniformização da grafia da língua falada nos oito
países que integram a CPLPpode em certa medida vir a contribuir
para uma projecção e uma afirmação mais sólida da língua
portuguesa?
Para
nos ajudar a avaliar a real dimensão do impacto internacional do acordo
ortográfico, convidamos o investigador, diplomata e embaixador caboverdiano,
Corsino Tolentino. Ouça a entrevista conduzida pelo Nelson Herbert