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Visão completa do mercado ajuda Cargill a resistir à desaceleração
[Cargill]
Zuma Press
O diretor-presidente Greg Page (em primeiro plano) diz que a Cargill tira proveito de informações desconexas.
Os fortes lucros que a Cargill Inc., uma das mais poderosas empresas do ramo de alimentos no mundo, anunciou na terça-feira servem para ilustrar como ela consegue tirar proveito de informações privilegiadas, de maneira perfeitamente legal, para prosperar em suas negociações no mercado de commodities.

A companhia informou que o lucro deu um salto de 25% no trimestre encerrado em 30 de novembro, em relação a igual período do ano anterior. Isso apesar de uma divisão que investe, entre outros setores, nos mercados financeiros ter registrado seu primeiro prejuízo em dez anos. Os resultados coroam o melhor ano da história da Cargill, mesmo com a forte retração nos preços agrícolas e a desaceleração da economia mundial, que fizeram com que o mercado de commodities fosse o mais volátil em um bom tempo.
 
Bank of America deve ter mais ajuda oficial
O governo dos Estados Unidos está perto de se comprometer a dar mais bilhões em ajuda adicional ao Bank of America Corp., enquanto o maior banco do país por ativos tenta digerir sua aquisição da Merrill Lynch & Co., concluída em 1o de janeiro, segundo pessoas a par da situação.
 

 
Corretores em destaque, de porta em porta
[corretores]
Mary Pilon
O trabalho de corretores de ações tem ganhado relevância no mercado financeiro americano, como evidenciam as negociações entre Citigroup Inc. e Morgan Stanley para unir suas operações de corretagem numa joint venture que, acreditam os dois bancos, pode ajudá-los a se recuperar do cataclisma que varreu Wall Street nos últimos meses.
 

 
Saída de estrangeiros dificulta retomada de crédito no Reino Unido
O governo do Reino Unido está se apressando para expandir um ambicioso plano de socorro financeiro que até agora não conseguiu despertar a recuperação econômica do país, mas já enfrenta um difícil novo problema: conseguir que os bancos domésticos preencham o enorme vácuo do crédito deixado pelas firmas estrangeiras que saíram do mercado.
 

 
Coca prepara nova campanha com bom humor para tempos difíceis
A nova investida publicitária, a primeira para a Coca-Cola em três anos, deve ter um novo slogan: "Open happiness", segundo várias pessoas familiarizadas com o assunto.
 

 
A líder chinesa na corrida do carro elétrico
[BYD]
Bloomberg news/Landov
Esta parece ser uma péssima época para entrar na indústria automobilística. Nenhuma nova empresa se tornou uma grande montadora de automóveis pelo menos nos últimos 50 anos. Wang Chuanfu, fundador e presidente do conselho da BYD Co., uma fabricante chinesa de carros e baterias, acredita ter uma chance.
 

 
Com US$ 200 bi para possíveis compras, Exxon gera especulações
A Exxon Mobil Corp. está na crista da onda, olhando a concorrência de cima com os cofres cheios depois de anos de altos preços do petróleo. Agora, os investidores do setor se questionam se é hora de a empresa agir. O Brasil ofereceria oportunidades para a petrolífera, dizem especialistas.
 

 
Toyota escolhe seu futuro presidente
[Toyoda]
Reuters
Akio Toyoda
Os principais membros do conselho da Toyota Motor Corp. escolheram Akio Toyoda, neto do fundador da empresa, para ser o próximo presidente, segundo pessoas a par do assunto, colocando assim um membro da família fundadora na direção pela primeira vez desde 1995.
 

 
Fundo britânico pode ajudar inadimplentes
Na busca do governo e dos bancos britânicos por meios de reavivar uma economia estagnada, eles começaram a avaliar um plano que daria a empresas em dificuldade um meio de desovar dívidas não pagas para evitar mais concordatas e perdas de emprego, segundo pessoas a par da questão.
 

 
Acordo pode reduzir dívida de mutuários inadimplentes nos EUA
O Citigroup Inc. assinou um acordo com líderes do Partido Democrata no Senado americano para avançar uma medida que permite a juízes definir novas condições de pagamento para milhões de mutuários da casa própria que acabaram pedindo falência pessoal, dizem senadores envolvidos.
 

 
Bancos estrangeiros recuam na China
As decisões do Bank of America Corp. e de outras instituições de vender grandes parcelas de suas participações em bancos chineses indica mais problemas para a estratégia de Pequim de aproveitar a experiência dos estrangeiros para criar um sistema bancário de nível mundial.
 

 
Gigante indiana Satyam abala mercados com fraude contábil
O presidente do conselho de uma das maiores empresas indianas de informática reconheceu ter forjado resultados financeiros básicos, como um caixa fictício de mais de US$ 1 bilhão.
 

 
Numa crise de crédito, a solução pode ser imprimir o próprio dinheiro
[Santi Suk ]
James Hookaway/The Wall Street Journal
Os moradores de Santi Suk, Tailândia, começaram a criar sua própria moeda logo depois da crise financeira asiática, há dez anos. Agora que a economia da Tailândia está em acentuada desaceleração, esse dinheiro feito em casa está começando mais uma vez a circular livremente.
 

 
Inadimplência chega às hipotecas comerciais nos EUA
A inadimplência no pagamento de hipotecas de edifícios de escritório, hotéis e shopping centers nos Estados Unidos aumentou muito no quatro trimestre, por causa da economia fraca que afetou os donos de imóveis e causou perdas para investidores num mercado de US$ 3,4 trilhões.
 

 
Outras notícias importantes
 O pacote econômico do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, de US$ 825 bilhões, incluirá cortes de impostos e investimento em obras públicas, conforme detalhes divulgados ontem. Pesquisa do Wall Street Journal com 55 economistas mostrou que a maioria deles aprova o tamanho do estímulo econômico, mas divergem quanto ao uso do dinheiro
 O Falabella, grupo chileno de lojas de departamento e supermercados, informou que cortará de US$ 914 milhões para US$ 305 milhões os investimentos previstos para 2009, devido à queda na demanda. A empresa tem operações na Argentina, Colômbia, Chile e Peru.

 
Relacionamento com Madoff põe Santander sob investigação
Procuradores do governo espanhol estão investigando mais de 2,3 bilhões de euros (US$ 3,1 bilhões) em perdas incorridas por clientes cujos recursos o Banco Santander S.A., da Espanha, aplicou no suposto esquema de pirâmide do financista americano Bernard L. Madoff.
 

 
O grande jogo das opções de Madoff
[Madoff]
Operadores de Wall Street começaram a olhar os extratos dos clientes para destrinchar a estratégia de investimento da Bernard L. Madoff Investment Securities LLC, a firma nova-iorquina que está envolvida num suposto esquema de pirâmide bilionário.
 

 
Escândalo expõe 'sofisticação' dos investidores
O que o comediante George Carlin, que morreu em junho, e o administrador de fundo de hedge Bernard Madoff, que foi preso na semana passada sob a alegação de organizar um gigantesco esquema de pirâmide que teria perdido dezenas de bilhões de dólares, têm em comum?
 

 
Madoff tinha uma vasta rede para atrair investidores na Europa
Bernard L. Madoff ganhou dinheiro de clientes na Europa aproveitando uma ampla rede de fundos e de pessoas abastadas que ia de Milão a Madri, passando por Genebra. Assim como em Palm Beach, a cidade na Flórida que concentra muitos dos investidores americanos de Madoff, muitos contatos foram feitos pelo boca a boca. Na Espanha, famílias abastadas foram trazidas para o esquema de Madoff através de pessoas de confiança que eram membros da aristocracia financeira do país — inclusive parentes do patriarca dos bancos espanhóis, Emílio Botín, presidente do conselho do Banco Santander.
 

 
Com conexões do Rio a Milão, Fairfield deu alcance global a Madoff
[Walter Noel Pequeno]
Rob Rich/SocietyAllure.com
Walter Noel construiu a máquina de marketing global perfeita para Bernard Madoff: quatro genros com conexões entre os ricos do Rio, Madri, Milão, Londres e Genebra, os quais trouxeram o brilho do mundo da alta sociedade e poucas perguntas mais insistentes para Madoff.
 

 
Investigação sobre Madoff põe Fairfield em foco
Um fundo de investimentos com ligações com Bernard Madoff emergiu como peça fundamental na ajuda ao financista para captar bilhões de dólares ao redor do mundo, estendendo o alcance de uma suposta pirâmide financeira.
 

 
Investigação sobre Madoff se foca em papéis de assessor e contador
As autoridades americanas estão tentando determinar quem ajudou a Bernard Madoff a executar o que parece ser um esquema de 30 anos que consumiu US$ 50 bilhões. Agora estão se concentrando num importante funcionário da firma e emitiram uma intimação para o contador que auditou as demonstrações financeiras dela.
 

 
Latino-americanos escondem perdas com esquema de Madoff
Cidadãos latino-americanos abastados parecem estar entre os grandes prejudicados na pirâmide financeira de US$ 50 bilhões orquestrada pelo financista Bernard Madoff, embora muitos na região relutem em sair a público devido a vários fatores, como o caráter privativo das fortunas da América Latina, preocupações com a segurança e medo de chamar a atenção do fisco.
 

 
Tradings japonesas têm caixa cheio para comprar vítimas da crise
Com o caixa cheio, as grandes tradings japonesas, como Marubeni Corp. e Itochu Corp., estão à caça de pechinchas fora do Japão. Elas querem aproveitar a oportunidade para expandir-se no estrangeiro enquanto o iene, agora mais forte, torna as aquisições mais baratas, e os eventuais concorrentes são afastados pela crise do crédito.
 

 
Famílias americanas começam a poupar, agravando a recessão
Os americanos, recém-saídos de uma fase de décadas de alto consumo, estão finalmente gastando menos — bem agora que a economia do país precisa tanto do seu dinheiro.
 

 
Siderúrgicas tentam aumentar preços em sinal de otimismo
Num sinal prematuro de que alguns preços siderúrgicos podem ter chegado a seu piso, fabricantes de aço nos Estados Unidos, China e outros países estão experimentando fazer anúncios de altas para certos produtos e reabrindo um punhado de usinas que haviam fechado por causa da baixa demanda alguns meses atrás.
 

 
Islândia, a pequena ilha que abalou as finanças mundiais
Nos últimos meses, todos os bancos que têm alguma importância neste pequeno país — isto é, todos os três — quebraram. A moeda da Islândia, a coroa, perdeu todo o valor além das fronteiras. O sistema financeiro do país parou de funcionar.
 

 
Decisão sobre novo mandato pode decidir legado de Uribe
Álvaro Uribe tinha sete anos quando anunciou à sua família que queria ser presidente da Colômbia. Cinqüenta anos mais tarde, aos olhos de muitos, Uribe é o homem que resgatou seu país do colapso.
 

 
Como esta casinha e sua grande hipoteca colaboraram para a crise
A casinha azul se apóia em alguns pedaços de madeira e blocos de concreto. As paredes externas, atacadas pela podridão, cedem ao toque. Em algum momento, alguém enfiou uma faca de cozinha na parede. O aviso de condenação grampeado na parede diz: "Inadequada para a ocupação humana." A história dessa humilde casa de dois quartos e um banheiro na Rua West Hopi, nesta cidade do Arizona, é a história do pânico financeiro de 2008, contada em 53 metros quadrados.
 

 
Cada-um-por-si determinou fim de semana derradeiro de Wall Street
Na tarde do domingo 14 de setembro, o governo americano comunicou que não iria financiar um resgate do Lehman Brothers Holdings Inc., o banco de investimentos mais antigo dos Estados Unidos. Com seu banco de investimentos enfrentando a perspectiva quase certa de quebrar, o diretor-presidente Richard Fuld Jr deu mais um telefonema para a única pessoa que ele achava que podia salvá-lo.
 

 
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