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The Triple Alliance War and the Positivist Tide
A Tríplice Aliança e a onda positivista

  United States and Brazil Home >> Historical Foundations >> The Imperial period >> The Triple Alliance War and the Positivist Tide

Military campaigns in the second half of the nineteenth century pitted Argentina, Brazil, and Uruguay against Paraguay, which was then ruled by a tyrant. While the allies were victorious, success led Brazilian officers to question their own loyalty to the empire and what they perceived as its leaders' widespread nepotism. The officers felt that both intellectually and pragmatically they were better prepared to rule the country than was the nobility. Republican cells sprang up in all provinces.

The officers' discontent found an intellectual foundation in the philosophy of the French positivist Auguste Comte (1798-1857). Comte believed in an ideal government led by an intellectual elite, not by a hereditary nobility. He speculated about the possibility of total secular power and the separation of church and state. Comte's endorsement of universal education also appealed to military officers. His ideas, which stressed order and progress, spread throughout Latin America; in Brazil, they gave civil and military elites a rationale for advocating an end to monarchy and the establishment of a positivist and republican political system.


1. On September 1, 1866, the Brazilian commander, the General Baron of Porto Alegre, attacked and defeated the Paraguayan forces at Curuçu.

2. On September 22, 1866 the naval forces of the Triple Alliance were defeated in an attack at Curupaití. This led to the dismissal of Commander Mitre and his replacement by the Duke of Caxias.

3. In 1866 the Duke of Caxias was named commander of the forces of the Empire to lead the operations against Paraguay.


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The Triple Alliance War and the Influence of Positivism A Tríplice Aliança e a Onda Positivista Tomadas das trincheiras de Curuçu na Guerra do Paraguai pelo segundo Corpo do Exército ao mando do Exmo. Barão de Porto Alegre [Attack of the Curuçu barriers in the Paraguayan war, by the second Armed forces commanded by His Baron of Porto Alegre], from Guerra do Paraguay [Paraguayan war], [18?]. National Library of Brazil. Iconography Division. (1)


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Passagem de Curupaity, a 15 de Agosto de 1867, Carvalho [Curupaity incident], Raphael Mendes de Carvalho, from Guerra do Paraguay [Paraguayan war], [18?] National Library of Brazil. Iconography Division. (1)


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Luis Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias [Luis alves de Lima e Silva, Duke of Caxias]. National Library of Brazil. Iconography Division. (1)



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Coleções  Textos Interpretativos

A Tríplice Aliança e a onda positivista
The Triple Alliance War and the Positivist Tide

  Brasil e Estados Unidos Início >> Fundamentos Históricos >> O Período imperial >> A Tríplice Aliança e a onda positivista

Na política externa, o que agitou o país foram os conflitos que o Império teve que enfrentar na região do Rio da Prata. Esses conflitos estavam ligados às próprias condições históricas que deram origem aos países da região.

Antes de 1864 eram satisfatórias as relações entre o Império do Brasil e a República do Paraguai. O Brasil tinha sido o primeiro país a reconhecer a independência paraguaia e diplomaticamente sempre zelou pela soberania do Paraguai contra desejos expansionistas das Províncias Unidas do Rio da Prata e, posteriormente, da Argentina. Em compensação o Brasil tinha livre trânsito, pelo rio Paraguai, dos navios que se destinavam à Província do Mato Grosso.

Em 1864 o Paraguai era o país mais armado da América do Sul. Políticos uruguaios do Partido Blanco resolveram recorrer à intervenção de Francisco Solano Lopes (1827-1870), ditador do Paraguai na questão então travada com o Brasil: o Brasil exigia do Uruguai satisfação por repetidos incidentes na fronteira. Os Blancos insistiam em obter de Francisco Solano Lopes o compromisso de romper com o Brasil, caso o país se mantivesse, como se manteve, exigindo as explicações do Uruguai. O ditador do Paraguai ofereceu-se como mediador na questão entre o Brasil e o Uruguai, mas o Brasil não aceitou porque já havia a mediação da Argentina e da Inglaterra.

No dia 13 o Paraguai declarou guerra ao Brasil, começando no dia 26 o ataque a nosso forte Nova Coimbra, no Mato Grosso. Não permitindo a Argentina que tropas paraguaias cruzassem seu território para irem juntar-se aos Blancos do Uruguai, o Paraguai invadiu o território da Argentina e capturou navios argentinos no rio Paraná. Esse fato fez com que o Brasil conseguisse a aliança da Argentina e do Uruguai, agora governado pelos Colorados. Foi assinado em 1° de maio de 1865, em Buenos Aires, o Tratado da Tríplice Aliança, Argentina, Brasil e Uruguai, contra o ditador Solano Lopes, do Paraguai.

No primeiro período da guerra, a Batalha do Riachuelo, em 11 de junho de 1865, foi o lance mais notável. A última batalha, a de Cerro Corá, foi vencida pelo Brigadeiro João Antônio Correia da Câmara, em 1° de março de 1870. Solano Lopes ferido, intimado a render-se, preferiu resistir, sendo morto, o que pôs fim à guerra.

Apos a Guerra do Paraguai difundiu-se no país o ideal republicano, em grande parte sob a influência do positivismo, filosofia muito popular na América Latina nesta época. O Apostolado Positivista, núcleo dos adeptos da filosofia de Augusto Comte (1798-1857), também era propagandista da república, e desejava a instauração de uma ditadura republicana. Seus principais orientadores eram Miguel Lemos (1854-1917) e Raimundo Teixeira Mendes (1855-1927).

No Rio de Janeiro, dentre os republicanos, salientam-se Quintino Bocaiúva (1836-1912), Antônio da Silva Jardim (1860-1891) e Lopes Trovão (1847-1866), e na Escola Militar tinha adeptos entre seus discípulos o professor positivista Benjamin Constant Botelho de Magalhães (1836-1891).

Elites civis e militares brasileiras endossaram as idéias políticas de Comte que preconizava, entre outros pontos, a separação da igreja e do estado, a educação universal e o fim do poder monárquico hereditário, e proclamaram a república em 15 de novembro de 1889.


1. No dia 1 de Abril de 1866, o comandante brasileiro, General Barão de Porto Alegre, atacou e derrotou as forças paraguaias nas trincheiras de Curuçu.

2. No dia 22 de setembro de 1866 as forças armadas da Aliança Tríplice foi derrotada no ataque em Curupaití. Este fato levou a dispensa do Comandante Mitre e sua substituição pelo Duque de Caxias.

3. Em 1866, o Duque de Caxias foi nomeado comandante das foças do Império para liderar as operações contra o Paraguai.


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Tomadas das trincheiras de Curuçu na Guerra do Paraguai pelo segundo Corpo do Exército ao mando do Exmo. Barão de Porto Alegre, em Guerra do Paraguay, [18?]. Fundação Biblioteca Nacional. Divisão de Iconografia. (1)


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Passagem de Curupaity, a 15 de Agosto de 1867, Carvalho, Raphael Mendes de Carvalho, em Guerra do Paraguay, [18?]. Fundação Biblioteca Nacional. Divisão de Iconografia. (1)


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Luis Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias. Fundação Biblioteca Nacional. Divisão de Iconografia. (1)